domingo, 28 de dezembro de 2008
Feliz Natal...Boas Festas...blá blá blá...
E lá se foi mais um Natal! PONTO FINAL!
E agora????
Agora vamos aos saldos!!!! Quais saldos!? Se anda tudo falido!
Anda tudo telecomandado!!!!!!
Não parece, mas adoro esta quadra festiva. Adoro mesmo!
O que eu odeio, abomino mesmo, é a corrida desenfreada para comprar presentes!!!!
Presentes para X, Y e Z and so on... sem o mínimo de cuidado, sem nenhuma sensibilidade!
Olha esta caixinha...para quem é serve! Toca a despachar...Venha a próxima loja e lá volta tudo ao mesmo...e isto aqui...já está (para o que vamos receber está óptimo)!
Estucha destas só mesmo nesta altura...ufa! É mesmo uma grande canseira!
Sempre que posso faço os presentes que ofereço...personalizados e com alma...e este ano não fugi à regra!
O dia 24 começa com as filhoses...a Tanicha mantém a tradição da família (a avó Lurdes este ano passou-lhe o testemunho). Belíssimas! Perfumam a casa toda!
As azevias alentejanas e os sonhos fazem parte das iguarias na nossa mesa da Natal...tudo da responsabilidade da Tanicha.
Bem, não pararia mais com a lista de doces...e petiscos, sem esquecer o bacalhau e o marisco sempre presentes na nossa consoada.
O marisco é uma tradição que trouxemos de África...íamos à praia neste dia (saudades muitas)!
Mais um Natal em famíla com a tradição que vamos mantendo ano após ano.
A velha máxima "O Natal é quando o homem quiser", a nós serve-nos perfeitamente, já que a nossa família é muito unida e não se junta só no Natal!!!!!!
Sou uma privilegida por ter comigo as pessoas que eu amo, no Natal e sempre!
Então vamos à foto que de Natal nada tem...só a luz do frio que se fazia sentir....próprio desta época!
É que correria por correria sempre é preferível fazer a do paredão e esta foto marca o ponto de partida para o "jogging"...
Toca a mandar abaixo as calorias enfardadas e tentar um apagão na celulite!
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
E o Gaspar foi às moitas...continuação do passeio.
O espantalho da MANGO!
En passant...a caminho de um passeio com os meus bichos, eis senão quando, da berma da estrada me deparo com este "espantalho" qual manequim da "MANGO"!
Adorei...esta boneca ali especada...para espantar os intrusos/passarada de depenicarem na horta!
Ocorre-me dizer que se eu fosse um dos ditos iria adorar poisar neste belo espantalho, à pois ia! Deve ser o orgulho de qualquer pardal, melro, "uorever"...estar de vigia em tais braços ou chapéu (estilo belle époque)...bom gosto o da passarada, não!?
Para apróxima vou devegar, devagarinho comprar umas couves à MANGO!
E esta hein!
(Exclamação com que o nosso estimado e saudoso jornalista Fernando Pessa terminava as suas belas e sempre oportunas reportagens).
Para se ver melhor a tal boneca é preciso fazer duplo click na imagem para ampliar.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Mia Couto...SE OBAMA FOSSE AFRICANO
Por Mia Couto
Os africanos rejubilaram com a vitória de Obama. Eu fui um deles. Depois de uma noite em claro, na irrealidade da penumbra da madrugada, as lágrimas corriam-me quando ele pronunciou o discurso de vencedor. Nesse momento, eu era também um vencedor. A mesma felicidade me atravessara quando Nelson Mandela foi libertado e o novo estadista sul-africano consolidava um caminho de dignificação de África.
Na noite de 5 de Novembro, o novo presidente norte-americano não era apenas um homem que falava. Era a sufocada voz da esperança que se reerguia, liberta, dentro de nós. Meu coração tinha votado, mesmo sem permissão: habituado a pedir pouco, eu festejava uma vitória sem dimensões. Ao sair à rua, a minha cidade se havia deslocado para Chicago, negros e brancos respirando comungando de uma mesma surpresa feliz. Porque a vitória de Obama não foi a de uma raça sobre outra: sem a participação massiva dos americanos de todas as raças (incluindo a da maioria branca) os Estados Unidos da América não nos entregariam motivo para festejarmos.
Nos dias seguintes, fui colhendo as reacções eufóricas dos mais diversos recantos do nosso continente. Pessoas anónimas, cidadãos comuns querem testemunhar a sua felicidade. Ao mesmo tempo fui tomando nota, com algumas reservas, das mensagens solidárias de dirigentes africanos. Quase todos chamavam Obama de "nosso irmão". E pensei: estarão todos esses dirigentes sendo sinceros? Será Barack Obama familiar de tanta gente politicamente tão diversa? Tenho dúvidas. Na pressa de ver preconceitos somente nos outros, não somos capazes de ver os nossos próprios racismos e xenofobias. Na pressa de condenar o Ocidente, esquecemo-nos de aceitar as lições que nos chegam desse outro lado do mundo.
Foi então que me chegou às mãos um texto de um escritor camaronês, Patrice Nganang, intitulado: "E se Obama fosse camaronês?". As questões que o meu colega dos Camarões levantava sugeriram-me perguntas diversas, formuladas agora em redor da seguinte hipótese: e se Obama fosse africano e concorresse à presidência num país africano? São estas perguntas que gostaria de explorar neste texto.
E se Obama fosse africano e candidato a uma presidência africana?
1. Se Obama fosse africano, um seu concorrente (um qualquer George Bush das Áfricas) inventaria mudanças na Constituição para prolongar o seu mandato para além do previsto. E o nosso Obama teria que esperar mais uns anos para voltar a candidatar-se. A espera poderia ser longa, se tomarmos em conta a permanência de um mesmo presidente no poder em África. Uns 41 anos no Gabão, 39 na Líbia, 28 no Zimbabwe, 28 na Guiné Equatorial, 28 em Angola, 27 no Egipto, 26 nos Camarões. E por aí fora, perfazendo uma quinzena de presidentes que governam há mais de 20 anos consecutivos no continente. Mugabe terá 90 anos quando terminar o mandato para o qual se impôs acima do veredicto popular.
2. Se Obama fosse africano, o mais provável era que, sendo um candidato do partido da oposição, não teria espaço para fazer campanha. Far-Ihe-iam como, por exemplo, no Zimbabwe ou nos Camarões: seria agredido fisicamente, seria preso consecutivamente, ser-Ihe-ia retirado o passaporte. Os Bushs de África não toleram opositores, não toleram a democracia.
3. Se Obama fosse africano, não seria sequer elegível em grande parte dos países porque as elites no poder inventaram leis restritivas que fecham as portas da presidência a filhos de estrangeiros e a descendentes de imigrantes. O nacionalista zambiano Kenneth Kaunda está sendo questionado, no seu próprio país, como filho de malawianos. Convenientemente "descobriram" que o homem que conduziu a Zâmbia à independência e governou por mais de 25 anos era, afinal, filho de malawianos e durante todo esse tempo tinha governado 'ilegalmente". Preso por alegadas intenções golpistas, o nosso Kenneth Kaunda (que dá nome a uma das mais nobres avenidas de Maputo) será interdito de fazer política e assim, o regime vigente, se verá livre de um opositor.
4. Sejamos claros: Obama é negro nos Estados Unidos. Em África ele é mulato. Se Obama fosse africano, veria a sua raça atirada contra o seu próprio rosto. Não que a cor da pele fosse importante para os povos que esperam ver nos seus líderes competência e trabalho sério. Mas as elites predadoras fariam campanha contra alguém que designariam por um "não autêntico africano". O mesmo irmão negro que hoje é saudado como novo Presidente americano seria vilipendiado em casa como sendo representante dos "outros", dos de outra raça, de outra bandeira (ou de nenhuma bandeira?).
5. Se fosse africano, o nosso "irmão" teria que dar muita explicação aos moralistas de serviço quando pensasse em incluir no discurso de agradecimento o apoio que recebeu dos homossexuais. Pecado mortal para os advogados da chamada "pureza africana". Para estes moralistas – tantas vezes no poder, tantas vezes com poder - a homossexualidade é um inaceitável vício mortal que é exterior a África e aos africanos.
6. Se ganhasse as eleições, Obama teria provavelmente que sentar-se à mesa de negociações e partilhar o poder com o derrotado, num processo negocial degradante que mostra que, em certos países africanos, o perdedor pode negociar aquilo que parece sagrado - a vontade do povo expressa nos votos. Nesta altura, estaria Barack Obama sentado numa mesa com um qualquer Bush em infinitas rondas negociais com mediadores africanos que nos ensinam que nos devemos contentar com as migalhas dos processos eleitorais que não correm a favor dos ditadores.
Inconclusivas conclusões
Fique claro: existem excepções neste quadro generalista. Sabemos todos de que excepções estamos falando e nós mesmos moçambicanos, fomos capazes de construir uma dessas condições à parte.
Fique igualmente claro: todos estes entraves a um Obama africano não seriam impostos pelo povo, mas pelos donos do poder, por elites que fazem da governação fonte de enriquecimento sem escrúpulos.
A verdade é que Obama não é africano. A verdade é que os africanos - as pessoas simples e os trabalhadores anónimos - festejaram com toda a alma a vitória americana de Obama. Mas não creio que os ditadores e corruptos de África tenham o direito de se fazerem convidados para esta festa.
Porque a alegria que milhões de africanos experimentaram no dia 5 de Novembro nascia de eles investirem em Obama exactamente o oposto daquilo que conheciam da sua experiência com os seus próprios dirigentes. Por muito que nos custe admitir, apenas uma minoria de estados africanos conhecem ou conheceram dirigentes preocupados com o bem público.
No mesmo dia em que Obama confirmava a condição de vencedor, os noticiários internacionais abarrotavam de notícias terríveis sobre África. No mesmo dia da vitória da maioria norte-americana, África continuava sendo derrotada por guerras, má gestão, ambição desmesurada de políticos gananciosos. Depois de terem morto a democracia, esses políticos estão matando a própria política. Resta a guerra, em alguns casos. Outros, a desistência e o cinismo.
Só há um modo verdadeiro de celebrar Obama nos países africanos: é lutar para que mais bandeiras de esperança possam nascer aqui, no nosso continente. É lutar para que Obamas africanos possam também vencer. E nós, africanos de todas as etnias e raças, vencermos com esses Obamas e celebrarmos em nossa casa aquilo que agora festejamos em casa alheia.
Jornal "SAVANA" – 14 de Novembro de 2008
Mia Couto de seu nome António Emílio Leite Couto (Beira, Moçambique, 1955) é um dos escritores moçambicanos mais conhecidos no estrangeiro.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Okahué
Nome dado às cinco virtudes essenciais dos Índios:
- Honra
- Justiça
- Respeito
- Dignidade
- Coragem
Tudo o que hoje em dia falha na nossa Sociedade...o Mundo em que vivemos está de costas voltadas para o Okahué, senão vejamos:
Honra = Honra é virtude, regra de conduta, segundo os princípios morais mais elevados, companheira inseparável da verdade.
Qual honra se a mentira é hoje palavra de honra de quem nos governa!
Justiça = De maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos.
Qual justiça? Se é cada vez maior o fosso entre ricos e pobres! Onde é que pára a igualdade? Onde é que há justiça quando não têm todos os mesmos direitos sociais...a Justiça deveria andar de braço dado com a Liberdade...citando Sérgio Godinho:
"Só há liberdade a sério quando houver
A paz, o pão
Habitação, Saúde, educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
Quando pertencer ao povo o que o povo produzir"
Respeito = É dar espaço para que os outros expressem as suas opiniões, sem discriminações ou punições,é não maltratar pessoas, animais, natureza,etc, simplesmente porque nos consideramos certos ou melhores.
Se a falta de respeito já vem dos bancos das escolas!? Muito haveria a dizer sobre o desrespeito!
Dignidade = É o pressuposto da idéia de justiça humana, porque ela é que dita a condição superior do homem como ser de razão e sentimento.
Ora bem como não há justiça a dignidade...não é digna de justiça.
Coragem = É ser coerente com seus principios a despeito do prazer e da dor.
Aqui então está tudo estragado...coragem para assumir os erros de tão mal governar o Mundo, quem?????????????
Muito teríamos a aprender com os Índios...venha daí uma formação intensiva a esta sociedade decadente...antes que os fundos do "QREN" se esgotem!
- Honra
- Justiça
- Respeito
- Dignidade
- Coragem
Tudo o que hoje em dia falha na nossa Sociedade...o Mundo em que vivemos está de costas voltadas para o Okahué, senão vejamos:
Honra = Honra é virtude, regra de conduta, segundo os princípios morais mais elevados, companheira inseparável da verdade.
Qual honra se a mentira é hoje palavra de honra de quem nos governa!
Justiça = De maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos.
Qual justiça? Se é cada vez maior o fosso entre ricos e pobres! Onde é que pára a igualdade? Onde é que há justiça quando não têm todos os mesmos direitos sociais...a Justiça deveria andar de braço dado com a Liberdade...citando Sérgio Godinho:
"Só há liberdade a sério quando houver
A paz, o pão
Habitação, Saúde, educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
Quando pertencer ao povo o que o povo produzir"
Respeito = É dar espaço para que os outros expressem as suas opiniões, sem discriminações ou punições,é não maltratar pessoas, animais, natureza,etc, simplesmente porque nos consideramos certos ou melhores.
Se a falta de respeito já vem dos bancos das escolas!? Muito haveria a dizer sobre o desrespeito!
Dignidade = É o pressuposto da idéia de justiça humana, porque ela é que dita a condição superior do homem como ser de razão e sentimento.
Ora bem como não há justiça a dignidade...não é digna de justiça.
Coragem = É ser coerente com seus principios a despeito do prazer e da dor.
Aqui então está tudo estragado...coragem para assumir os erros de tão mal governar o Mundo, quem?????????????
Muito teríamos a aprender com os Índios...venha daí uma formação intensiva a esta sociedade decadente...antes que os fundos do "QREN" se esgotem!
Apetece-me ficar aqui...Só com os meus SONHOS...
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Na Rua Augusta...
Tirei estas fotos na Rua Augusta...a bulir de gente...e no meio da multidão esta dupla...o puto toca acordeão e o mini cão segura um "balde" onde quem quer coloca umas moedas!!!
Fiquei triste com o ar do bichinho que mais parece adormecido...apetece-me perguntar-lhe por quanto me vende esse pobre animal mais pequeno que o acordeão! Bichos tenho 7 de entre 4 cães e 3 gatos...mas este eu colocava-o no bolso e onde comem sete comem oito...
Em standby.....
Quis o destino...que eu me pusesse em repouso forçado!
Forçado sim por não me apetecer tal pincel....
Pincel pois por não poder pintar...toca a fazer qualquer coisa...
Qualquer coisa para mim é tudo menos estar a "atrofiar" por não me poder levantar, mexer como qualquer comum mortal...
Como o destino assim o quis e farta de ler tudo o que me passe pela frente, resolvi "calçar" os bébés dos amigos que já os tiveram ou ainda estão a caminho...adoro fazer botinhas!
Passarei à pintura asap (as soon as possible)mal me consiga sentar...tenho mesmo que dar a volta a isto!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Este HOMEM que eu tanto admiro....
Gonçalo Ribeiro Telles (n. 1922), Arquitecto Paisagista, ex-Ministro de Estado e da Qualidade de Vida, considerado o primeiro ecologista português.
Entrevista a Gonçalo Ribeiro Telles - por Sofia Sá da Bandeira:
SSB(...)falemos da importância dos espaços verdes...
GRT - São fundamentais para a cultura das pessoas. As cidades cresceram de tal maneira que não poderão ser sustentáveis sem uma circulação da água, do ar, da matéria orgânica, sem serem um recreio para as pessoas. A paisagem que existia à volta das cidades desapareceu. É preciso recuperar a função que o campo tinha à volta e dentro das grandes cidades.
SSB - E ainda vamos a tempo?
GRT - Não temos outro remédio. Senão a cidade desaparece. O espaço verde deve passar a ser também o espaço de produção da cidade. O ano passado, em Chicago, abriram vários mercados para a venda de produtos produzidos em espaços dentro da própria cidade. Espaços que são simultaneamente de produção e recreio. Tudo interligado, como eram as nossas quintas tradicionais, tinham a horta, o pomar, a mata e os trajectos, e os miradouros...
SSB -Acha que há consciência clara desse problema, dessa urgência?
GRT - Ainda estão todos muito alheados como se pode ver pela propaganda imobiliária, com aqueles jardins com palmeiras, com senhoras deitadas ao lado da piscina, o condomínio. Esta, ainda é a referência que as pessoas têm, uma referência errada, dramática sem futuro.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Tive sede...fui beber...
As fontes da minha aldeia...
Estas duas fontes sempre com água fresquinha.
A fonte da foto superior é mesmo ao lado da porta de casa...pomos a mesa e vamos encher o jarro de água fresca...pronta a servir...puríssima!
A fonte da foto inferior tem uma característica que a torna diferente...tem água gelada no Verão (de partir os dentes) e água quente no Inverno!!!!! A explicação dever-se-à ao facto de ter o lençol de água bem fundo terra adentro o que faz com que o calor do Verão demore a infiltrar-se no solo. Assim a água ainda não aqueceu e de Verão está gelada. De Inverno é o inverso...o calor já chegou fundo e aí vem a água quente! A Natureza surpreende-nos sempre! Há coisas fantásticas não há?
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Estou de volta...
Fechámos a porta da nossa casa de férias...toca a bulir...o dever chama-nos e como não sou surda :) cá estou eu de novo!
A verdade é que já voltava a abrir aquela porta, na nossa casinha, na nossa aldeia, perdida lá no meio dos montes e vales...onde não há rede e assim ficamos desligados do mundo!!!
As horas passam lentamente, o calendário não muda de página...
No ar o perfume das giestas, das urzes, das carquejas, dos pinheiros, etc., etc., fazem-nos sonhar com um MUNDO MELHOR!
E a água que canta na nossa aldeia!? Lindo!
E a nossa casinha? Um miminho...
E quando bate a saudade, subimos ao alto da serra para dar um alô alô e dizer que estamos vivos!!!
Já voltava p'ra lá...
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Parece que aqui é mais barato....muito mais barato!
Além do baixo custo do combustível, :) até a assistência é feita pelo Hepta-Campeão de Fórmula 1 Michael Schumacher...vou já p'ra lá abastecer o meu Ferrari...
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Em nome da COERÊNCIA!!!!
Palavras para quê? É um político português...e assim vai este nosso País...o problema é que há mais, muitos mais...
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Eugénia...
Já lá anda o pintor.....
Esta expressão que se ouve muito na minha aldeia, no tempo das cerejas, quando começam a ficar vermelhinhas...também se aplica aqui no pessegueiro do meu jardim...está carregadinho!
Faz-me pensar que por cá, já só me falta escrever um livro...é que já tive filhos (filhas no meu caso) e já plantei uma árvore (uma não mas várias)...
Por vezes...bate uma saudade...
Foto da Ponta do Ouro, praia mais ao sul de Moçambique, fronteira com a África do Sul.
Que me perdoem os meu amigos blogueiros, mas sonhar é fundamental!
Tenho para mim que o sonho vem da saudade...e sempre que me vêm à memória os meus tempos de infância e juventude, tempos cheios de liberdade e muito felizes, é certo e sabido que mais dia menos dia lá sonho que viajo por essas belas paragens onde abunda o espaço e a beleza.
Quando falo em espaço é também além do espaço físico o temporal...não há STRESS!
E foi assim que postei a minha colecção de frutos preferidos, pena é que nos meus sonhos eles aparecem mas sem cheiro e sabor!!!!
Cajú......a castanha e o fruto!
Maboque ou Massala...Maravilhoso!
Tambarino ou Tambarindo...
Tsintsiva
Múcua do Imbondeiro ou Baobá...
Esta árvore (Imbondeiro ou Baobá) chega a atingir de 5 a 30 m de altura e 7 a 11 m de diâmetro. É um gigante soberbo que tive o prazer de conhecer!
Tenho muitas muitas muitas saudades mesmo de comer múcua, o fruto desta maravilhosa árvore.
A parte comestível do fruto é seca. Desfaz-se na boca como quem come suspiros. De sabor adocicado e ligeiramente ácido.
Quem sabe um dia...lá voltarei, África minha.....
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Limonada para todos...
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