sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

É por isto que eu não como carne de porco...Lindo!




Curiosamente, há muitos anos, muitos mesmo, conheci uma família que tinha um porco domesticado. Entrou em casa deles com o objectivo de ser servido num tabuleiro, assado no forno, com uma maçã na boca, qual iguaria, especialidade do cozinheiro da casa!

Ditou-lhe a sorte o facto de ele ser tão fofinho e porque andava sempre atrás das pernas de todos que não o "paparam".

A partir daí foi só crescer, cor-de-rosa e luzidio, era lindo! A metamorfose de leitão a porco foi num ápice.

Tratado com muito amor e carinho, era extremamente asseado.Contrariamente ao nome que indevidamente têm (se lhes derem oportunidade, obviamente, para serem limpinhos), este era tal e qual como um cão de companhia.

Tinha na sala o seu sofá favorito, aí ninguém se sentava, era só dele...a daí ficava com aquele apêndice helicoidal, vulgo rabo, a abanar para as visitas, sempre muito atento e com um olhar doce! Só daí se levantava para ir beber água à cozinha ou comer qualquer coisa. Dormia no quarto do casal aos pés da cama em cima dum almofadão e era o primeiro a dar sinal de ruídos estranhos, indo indagar pela casa fora, fazendo a ronda.

Para o jardim da casa só saía à esperar das visitas ao portão, de resto estava sempre lá dentro. Subia a descia as escadas com a mestria de quem sempre viveu num palácio!

A esta distância, tenho pena de não ter prestadao ainda mais atenção a este belo animal de companhia, que teve a sorte de lhe calhar uma famíla com coração, que o adorava.

Na minha casa acontecer-lhe-ia o mesmo. Os animais morrem de velhice...pela lei da vida e ficamos sempre muito tristes quando se vão "embora".

5 comentários:

Salva disse...

Ciao Tombazana,

molto bello il tuo post. Mi piace la frase "da noi gli animali muoiono di vecchiaia". Dice molto questa frase sul vostro amore per gli animali.
Mio padre era molto sensibile per gli animali. Era un fanatico di cani, e ne soffriva dal fatto che non poteva tenerli in casa. Credo che questa passione l'ho ereditato da lui. Specie per il cirneco dell'etna, un antica razza di cani siciliani.
Lui mi diceva sempre: "Salva, gli animali sono creature innocenti, tutti!! Uccidono solo per istinto di sopravivvenza, ma mai per cattiveria. Al contrario di noi uomini".

Il maiale io lo mangio sinceramente. In Italia la nostra cucina é ricca di questa carne. Prosciutto di parma, mortadella, spalla cotta...eccetera...
Ma sinceramente nel mio caso, molto raro!

Un buon fine settimana a voi,
Bacio,
Salva

Tombazana disse...

Olá Salva

Muito obrigado pelas tuas palavras...o meu amor pelos animais é assim desde que tive consciência de mim mesma. Cresci numa casa com animais e não me imagino sem eles...dão-me amor, um amor genuíno, puro.

Muitos beijinhos

Geovana disse...

Quando vejo essas histórias tenho vontade de não comer mais carne nenhuma pq qq anival pode se tornar de estimação.

Sofia disse...

É mesmo, concordo com a Geova, qualquer animal é domável e pode-se tornar de estimação.
Eu acho os porcos, o máximo!Por acaso como carne de porco, mas gosto ainda mais de leitão (que me faz uma pena só de me lembrar dos leitões que são tão giros)...pode ser que um dia consiga ser vegetariana, ou pelo menos comer mais peixe que carne.

Beijinhos
Sofia

Tombazana disse...

Obrigada Geovana e Sofia

Ainda não sou vegetariana mas para lá caminho.

Beijinhos