sexta-feira, 27 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
LIVRE
LIVRE
Não há machado que corte
a raíz ao pensamento
não há morte para o vento
não há morte
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre
Manuel Freire
Composição: Carlos de Oliveira
Na voz potente de Manuel Freire, hoje ouvi e apeteceu-me cantar com ele...antiga, linda e intemporal
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Neva no meu canteiro...
Artemísia
Descrição:
A Artemísia é uma planta perene(vive mais de 2 anos) herbácea de pequeno porte, geralmente medindo em torno de 1 a 2 metros de altura, nativa de regiões de clima temperado na Europa, Ásia e norte da África. Seu caule possui uma coloração púrpura, suas folhas são verdes na superfície e densa camada de pequenos pêlos brancos na parte inferior. Produz flores pequenas, geralmente vermelhas ou amarelas.
Indicações:
A Artemísia regulariza o ciclo menstrual aliviando as cólicas. As folhas da Artemísia, quando mastigadas, combatem a fadiga e estimulam o sistema nervoso. Também utilizada como antiespasmódico, diurético, febrífugo, entre outros. No passado, a Artemísia era um remédio caseiro popular para casos de epilepsia e afecções similares.
Nomes comuns:
Erva-do-Fogo, Absinto Selvagem, Flor-de-São-João
Esta informação retirei da net, não comprovei nada. Só sei que a planta é linda e as suas flores perecem flocos de neve no meio das outras flores.
Também quero abrir a janela!
Abrir a Janela
Não basta abrir a janela
Para ver os campos e o rio.
Não é bastante não ser cego
Para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Com filosofia não há árvores: há idéias apenas.
Há só cada um de nós, como uma cave.
Há só uma janela fechada, e todo o munda lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.
Alberto Caeiro, Ficções do Interlúdio
Esta janela/rosa da casa da aldeia tem inscrito o ano de 1885!
Esta não se abre...mas tem muitas para abrir, e daí vemos os campos e a ribeira, as árvores e as flores e a vida toda a fervilhar lá fora...não queremos caves!
Também ganhei no Cirque du Soleil...
Andava por lá este duende (alegres, amam festas, músicas e danças), balança, lindo, meigo, companheiro, alegre e claro está...também trouxe para casa...
E a minha vida ficou mais cheia...de côr, música e boas energias.
Recomendo vivamente...eles voltam, seguramente!
E a companhia...EXCELENTE, a das minhas filhas.
Foi para mim um bom presente de aniversário!
Bem-Hajam
Ganhei no Cirque du Soleil...
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